As minhas mamas são pequenas.

   

Uma das partes do meu corpo que mais comunica comigo (não tenho distúrbio da personalidade, eu sei que eu e o meu corpo somos um só mas todas falamos sozinhas e a mim deu-me por falar sozinha imaginando que falo com o meu corpo. Não julguem… Experimentem, vão descobrir que ele, são vocês mas que ao mesmo tempo tem uma linguagem própria- a nossa- que nos ensina muito.) são as minhas mamas.

Na adolescência percebi que elas seriam diferentes das, das mulheres da minha família, eu não teria mamas grandes. Na verdade não tenho e talvez por isso sempre me passaram desapercebidas as suas mensagens, pois são tão pequenas e discretas que por vezes me esqueço que estão aí, bem no centro do meu peito.

Observando*me

Mas não pensem que por serem pequenas ou por durante a adolescência ter sido a única das amigas que até aos 16 anos ainda tinha corpo de menina, foi para mim uma experiência terrível… Na verdade, não foi… eu fui uma adolescente um pouco atípica, não me preocupava muito com o facto de não responder aos padrões estéticos (corporais) do que é suposto ser uma mulher-mulher e menos ainda mulher sensual.

Pode parecer estranho escrever mulher-mulher para diferenciar de, só mulher; Como que dizendo que de um lado estão as mulheres-mulheres e do outro lado, as mulheres. Mas em verdade é algo assim o que acontece mas faço-o por três motivos essenciais, três conceitos que em verdade fazem com que existam estes dois grupos: sensualidade, feminilidade e cultura.

O que eu defino como mulher-mulher, são aquelas mulheres que respondem aos padrões de beleza (padrões que passam por umas medidas corporais pré-definidas, uma determinada beleza facial, uma concreta forma de vestir e agir….) que foram estabelecidos pela cultura/sociedade, só que ninguém (ninguém mesmo) nasce assim, os padrões de beleza foram feitos para ser inatingíveis e todas nós sabemos a luta constante que é necessária para não nos esquecermos de que não somos bibelôs de ninguém.

Dito isto, ninguém nasce mulher-mulher o que para mim, é ainda mais cruel. Porque é uma questão de papel de género, essa definição que nos diz como devemos ser, como nos devemos comportar e agir para suprir uma expectativa social criada entorno do que é ser mulher. Se não somos assim, socialmente, somos menos mulheres.

Por isso as mulheres, fazemos mil coisas para nos transformarmos em mulheres-mulheres, e falando de mamas pequenas, operamo-las (ressalto que eu não acho mal nem bem, que quem quiser que o faça e não julgue-mos por isso). Ou seja, existe a punição por destoar de um conceito que não fomos nós que definimos e que, no caso dos seios pequenos, é uma característica física, do corpo da pessoa.

Voltando a minha experiência pessoal… 
Na verdade, durante a adolescência só lhes prestei atenção quando eles tentaram comunicar comigo, como vos contei neste post. Desde então, quando algo precisava ser resolvido e principalmente quando era (ou sou) negligente comigo, eles chamam a minha atenção. Erguem-se, não me deixam que os acaricie e mime até não resolver as coisas (que por sua vez é a melhor maneira de os mimar).

Este episódio foi o que levou a minha atenção para as minhas mamitas, mas não no sentido de encontrar o meu capital sensual e feminino nelas mas no sentido de aprender a cuidar delas, de mima-las, de sentir-mos prazer juntas. Elas e eu. Também fez com que olha-se para a anatomia das mulheres da minha família de uma outra forma. Até então, só tinha pensado nas mamas das mulheres da minha família, em questão de tamanho: são mais grandes do que as minhas, ponto.

Mas depois desta chamada de atenção que elas (as minhas mamas) me fizeram, “descobri” o cancro da mama, que é um dos padecimentos mais frequentes entre as mulheres de todo o mundo.

A informação da Organização Mundial de Saúde indica, que cada ano ocorrem 1,38 milhões de novos casos e 458,000 de mortes em todo o mundo. Entre este número encontram-se vária mulheres da minha família o que aumentou a minha despreocupação com a estética das minhas mamas mas aumentou a preocupação com o autocuidado.

É certo, que não conseguimos predizer se vamos ter algum problema de saúde mamária mas podemos estar informadas das formas de autocuidado que nos permitam conhecer as nossas mamas e reconhecer a sua linguagem, para que no caso de aparecer algo estranho procuremos ajuda prontamente.

Aqui vos deixo a minha #lista de #5passos simples no autocuidado das mamas que pode fazer uma grande diferença na nossa saúde.

1.       Observar
Eu observo as minhas mamas enfrente ao espelho diariamente e presto atenção a como se mostram para mim. Quando me dispo, olho para elas e reparo se há marcas vermelhas pelo uso do sutiã (quando usava sutiã) demasiado apertado ou pelo uso de roupa de justa. As marcas indicam que a circulação da mama podia estar a ser afectada, não é bom para elas ir muito apertadas. As nossas mamas gostam de roupa confortável e que não deixe marcas no corpo. É muito importante valorar as nossas mamas. Eu gosto de no momento em que me dispo, erguer bem o corpo, colocar os ombros para trás, respirar fundo e olhar para elas dizendo: “Olá meninas, vocês são tão bonitas!”

2.       Tocar
Sentir, massajar, levantar e sacudir as nossas mamas. Eu coloco atenção em como elas se sentem nas diferentes fases do meu ciclo menstrual. A massagem e o movimento ajudam a estimular a circulação das mamas. Quando sei o que sinto regularmente, posso notar quando algo acontece de diferente. Existem muitas modalidades de massagem e de trabalho corporal benéficas para o autocuidado das nossas mamocas; eu gosto da massagem circulatória, da massagem de drenagem linfática, a acupressão, da massagem de energia curativa, da escovação em seco entre outras. Quanto mais tocarmos as nossas mamas, mais vamos saber sobre como elas se devem sentir.

3.       Mexer
Outro habito que ganhei, foi: enquanto observo e toco as minhas mamas, dou-me um minuto para ‘pinchar’ suave mente com elas o que melhora o fluxo linfático e circulatório através dos tecidos. O ideal era ter um mini trampolim ou cama elástica cá em casa mas como não tenho, danço. Coloco música e danço pela casa, levantando os braços e movimentado a caixa torácica. Os movimentos e o exercício que implica mover e levantar os braços, dançar por exemplo, abrem e tonificam os músculos profundos da caixa torácica e os ombros, que ajuda a mantar a saúde das mamas.

4.       Nutrir
Alimentar-me com uma dieta rica em vegetais de folha verde, legumes e frutas. Procuro comer alimentos fermentados; os probióticos vivos ajudam na saúde intestinal. Tento manter a saúde do meu sistema digestivo pois ajuda a processar e a eliminar de forma eficiente, ajudando assim na nutrição natural e na desintoxicação. Bebo uma generosa quantidade de água diária. E para mimar ao máximo as minhas mamuscas nada de álcool (não gostar facilita muito, confesso. Mas se gostam de beber um bom vinho a refeição não se privem não é isso o que prejudica!! Vocês sabem!!), açúcar refinado também esta riscado da lista, gorduras trans, corantes e activadores de sabor artificiais.

5.       Respirar
A respiração natural e profunda que cria movimento na caixa torácica por baixo das mamas contribui para uma melhor vitalidade do tecido mamário. A respiração profunda ajuda-me a aliviar o stress, a congestão e a tensão na área do peito, mobiliza e estimula a circulação linfática e ajuda-me a trazer a minha consciência para essa zona do meu corpo. Também sinto, como a respiração profunda e relaxada faz com que sinta como o meu estômago se distende, a inspiração se expanda pelo abdómen e pela caixa torácica, o que cria movimento nas mamas. A respiração ajuda-me a abrir o peito, favorecer o relaxamento e o movimento natural que revitaliza as mamas. A respiração profunda associada a consciência, permite-me sintonizar com o meu corpo para perceber como se sentem as minhas mamas e assim, de forma intuitiva, sinto-me guiada a fazer as coisas que lhes proporciona vitalidade. Respirar profundamente é ter mamas saudáveis!
Para trabalhar técnicas de respiração profunda, experimentei Rebirthing, Pilates e Yoga mas podem encontrar as vossas próprias ferramentas.  

♥ Acima de tudo conheçam, cuidem e mimem as vossas mamas, são maravilhosas ♥

No que diz respeito ao valor sexual da mulher atribuído através das mamas, sim, não podemos negar que isso acontece. As nossas mamas  são percebidas como indício diferencial de género. Podemos ver como esta ideia é reforçada neste estudo de 2013 onde a autora nos lembra que quanto maiores os seios, maior a 'objetificação' na terminologia popular.

Por isso a nossa autoestima em relação as nossas mamas é muitas vezes construída desde o exterior, foi por isso que comecei a rever as ideias e os sentimentos que eu tinha pelas minhas mamas e *Uffa*, que deu trabalho! 

No processo de desconstrução comecei a tentar deixar de usar clichés 'objetificadores' sobre as minha mamas. Um que eu usava muito era “mamas perfeitas são as que cabem na mão”. Apercebi-me que ao dizer isto estava a tentar remediar uma ideia machista com outra igualmente machista, tal como fazemos quando dizemos que as “mulheres de verdade têm curvas” (e as outras são de mentira?). 


Percebi que manter este tipo de coisas como relevantes é manter a ideia nos padrões e regras que nos chegam de fora alimentando a ideia desse mito inatingível de feminilidade  pensando que é o caminho para ser feliz.

Para mim, as minhas pequenas mamas começaram a ser lindas e perfeitas não porque eram populares, mas porque eu me apercebi que beleza é múltipla e pessoal. Ou seja, está na cabeça. A beleza que está fora da cabeça é imposta. E nada do que é imposto pode ser lindo.

E vocês? Como é que é a vossa relação com as vossas mamocas? Como cuidam delas?
Contem-me tudo aqui nos comentários ;) 

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*Sugestão literária para promover a saúde mamária
“Breastology 101: Be Your Own Breast Expert” de Kara Maria Ananda podem encuentr-lo em: www.karamariaananda.com

Faz um ano que cortei o cabelo e desde então ouvi muita asneira!

 
Hoje 13 de Fevereiro faz um ano que cortei o meu cabelo e deixei de o pintar. 

A minha mãe tinha tido alta hospitalar muito recentemente e fazia anos (faz hoje anos, parabéns mãe!!!), decidimos ir ao cabeleireiro dar uma cortadela e um refresh no visual dela.
Enquanto a cabeleireira lhe cortava o cabelo, ela olhava para mim como que desafiando-me: "corta o teu, vá... anima-te".

Eu levava já algum tempo a dizer que queria cortar o cabelo para deixar de o pintar. Em Dezembro já tinha cortado um bom pedaço mas para deixar de o pintar ainda faltava mais uma fase de corte.

Como levava semanas pensando naquilo, atirei-me de cabeça e disse: "A próxima sou eu". 

O meu cabelo curto
Desde então tenho ouvido as coisas mais estranhas... sobre o meu corte de cabelo! 

Comentário  de um rapaz conhecido: "Cabelo curto em gaja é chunga, não dá para puxar no momento da f***"

Comentário da sogra: "Não me digas que cortas-te o cabelo para não ter trabalho? Não vais deixar assim muito tempo, pois não? Vais deixar crescer outra vez? Não vais pintar mais?"

Comentário de uma amiga mais velha: "Não cortes mais o cabelo, aproveita para o usar comprido enquanto és nova porque quando chegares a minha idade vais te arrepender de o ter cortado." 

Comentário de uma amiga: "E o Nuno (que é o meu companheiro) deixou-te cortar o cabelo assim?

O empregado do confeitaria onde costumo ir comprar o pão e que se sente como se fosse da família: "Até te fica bem mas da-te um ar menos feminino."

Um antigo amigo colorido: "Os homens não gostam de mulheres de cabelo curto." 

Um conhecido que já não via há muito tempo e encontrei por acaso: "Viras-te lésbica?"

Nem vou comentar tanto comentário sem noção minha Deusa! Cada uma de vocês que faça a sua própria reflexão.

Na verdade para mim, cortar o cabelo foi...

Cortar o cabelo foi para mim um acto para me aproximar de mim mesma.... a minha enorme cabeleira pesava-me e o cabelo pintado de preto (mesmo sendo a minha cor natural de nascença) já não me representavam. Senti que estava a libertar-me... a soltar... a limpar e poucas horas depois de cortar o cabelo a minha menstruação desceu e foi potente a sensação de limpeza e de abandonar o que já não me serve para iniciar um novo ciclo.

Apercebi-me que sempre que preciso de uma mudança radical, mudo também de forma radical o estilo do meu cabelo. Corto, pinto... mas desta vez foi uma mudança radical ao quadrado. Não mudei apenas o corte mudei a estética totalmente, passei de uma cabeleira que me batia na cinta para um corte curto, muito curto (pente 3 na parte de trás). Sentia que precisava iniciar uma nova etapa da minha vida , reencontrar-me com um lado de mim. Um lado mais livre, mais forte e mais simples e senti que cortar o cabelo e deixar de pinta-lo me conectaria com esse meu lado... com esse meu Eu.

Mas nunca imaginei, que o cabelo curto me ajudasse a encontrar essa parte de mim de uma forma tão potente... dito isto, vocês podem perfeitamente estar a pensar, que decidir cortar ou não o cabelo é uma decisão meramente estética mas para mim naquele momento teve um outro significado: estava a tirar de dentro para fora aquilo que eu sentia.

Hoje faz um ano que uma outra eu, que precisava morrer, morria... um ciclo chegava ao fim para poder desenhar outro diferente. Que iniciei com um novo ritmo. Comecei uma nova contradança com a minha ciclicidade.

E hoje, um ano depois terminei a minha metamorfose, que começou com um corte de cabelo... E aqui estou eu, começando uma nova etapa .

Agora vou desfruta-la e vive-la  com ternura e dando espaço ao prazer.

Eu sei que não somos um cabelo curto ou comprido mas a decisão de corta ou não o cabelo pode ser uma acção que que nos permita expressar os nossos desejos, medos e emoções por uma simples razão, o corpo fala. O corpo é o meio pelo qual me expresso.

E para vocês, o cabelo é só cabelo ou é também um pedaço da vossa identidade? Contem-me tudo, tudinho aqui nos comentários ;)


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O que achas das "50 Sombras de Grey" ?

   
Foto de Nuno Fangueiro
Não tenho opinião sobre tudo, e mesmo que a tenha, não a tenho que a expressar sempre, e por vezes há quem a expresse por mim e poupa-me o trabalho.

Nesta semana do "Dia dos Namoradxs" em que só se fala da estreia do filme "50 Sombras de Grey" já muitas pessoas me perguntaram sobre a minha opinião acerca do livro... e entre tanta pergunta e tanto bombardeio publicitado, cansei!

Cansei de falar do assunto mas há quem fale muito bem, é o caso destes 4 artigos, que de eu dar a minha opinião sobre as sombras do Grey e a monocromática da Anastacia, seria bem parecida.

Cá estão os motivos pelos quais gosto deste artigos que ao contrário do Grey têm sombras e luzes à seria!

1. Ensombrecer a pratica de BDSM não é saudável
Adorei o artigo que a Carmo Gê Pereira escreveu de uma ponta a outra mas principalmente deste pedacinhos: 

"(...) ENTRISTECE-me especialmente que um praticante de BDSM tenha que ter traumas de infância f*****, desordens de personalidade não relacionadas com sexo e um comportamento relacional simplesmente NÃO ACEITÁVEL para se tornar protagonista de um best seller... gente que conheço assumidamente envolvida e praticantes de BDSM têm a cabeça desempoeirada, relações estáveis e são emocionalmente equilibradxs...(...)" 

Podem ler (e acho que devem) o artigo completo aqui


2. A relção do Grey e da Anastacia não é uma relação Saudável.
Outro artigo que gostei muito foi o da Marta G. porque fala de uma coisa importante das relações sentimentais carregadas de violência normalizada. Há uma passagem do artigo onde a Marta comenta:

 "(...) preocupa-me que haja quem pense que uma relação (falando da relação entre os protagonistas) assim é boa, saudável. Não falo das supostas técnicas de BDSM (...) mas sim de como são representadas. Evidentemente, existem relações de submissão e dominação mas nelas costuma haver uma coisa que esta completamente ausente no livro, (...) e é a confiança, a não coação e sendo submisso ou submissa, não tens que te transformar no objecto de um abuso, que é o que acontece na historia narrada no livro. (...)" 

Podem ler o artigo completo aqui


3. A  pornografia hegemónica não torna as mulheres sujeitos da sua sexualidade. 
O terceiro artigo interessante e que recomendo ler, foi o que a Beatriz Gimeno escrevou. E entre muitas coisas interessantes, a Beatriz propõe-nos uma reflexão sobre a pornografia hegemónica:

"(...) O romance oferece uma pornografia conservadora e moralista para as mulheres convencionais e amorosas, às quais lhes é ensinado que podem brincar tranquilamente com a dominação sempre que, naturalmente, sejam elas as dominadas e não saiam nem um milímetro dos papéis de género(...)."

Podem ler o artigo completo aqui

4. Informação acima de qualquer critério. 
O sensacionalismo espalhasse e surgem noticias absurdas em volta as técnicas sexuais exploradas (mal exploradas) no livro. Se estiverem interessadas em conhecer realmente o universo do BDSM, as "50 Sombras de Grey" não é o livro indicado em situação alguma, ponto.
Para isso mais vale ler este artigo escrito Mosca Cojonera, onde explica de quem é realmente a culpa quando acontece algo errado numa sessão de BDSM. Ler aqui.  Mosca Cojonera também escreveu sobre o livro aqui. 

E nesta semana do "Dia dos Namoradxs"  onde as montras estão invadidas de mensagens para partilhar momentos com quem mais amas...presentes para mostrar a devoção que sentimos pelo nosso amor... (ou cara metade como gostam de chamar), onde há os kamasutras de Grey por todo o lado, desafio-vos"Comprar" o verdadeiro presente e "comprem-no" para essa pessoa verdadeiramente especial: VOCÊS! 

Um presente que vos motive a amar a quem verdadeiramente devem amar...  que vos motive a viver com devoção por vocês mesmas, até que se apercebam que vocês são o amor que procuram. Não são caras metades de ninguém e sim caras inteiras de vocês mesmas!

Já escolheram o vosso auto-presente?!?! Partilhem aqui nos comentários. E se lerem alguns dos artigos sugeridos também me podem contar o que acharam ;)

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Agora estamos no Quintal Bioshop

   
Agora, eu e as 4 Capuchinhas que sou, estamos no Quintal Bioshop, a vossa espera!!

Em parceria com o Quintal crie o "Cantinho da Menstruação", onde podem encontrar ferramentas para trabalhar o vosso Ciclo Menstrual, mimos para cuidar da vosso corpo durante a fase menstrual e muitas coisas mais!!!



Um cantinho para fazermos uma viagem pelo nosso Ciclo Menstrual e passearmos pelos nossos bosques internos. Onde encontrarão copos menstruais, tampões naturais, pensos ecológicos, livros sobre o ciclo menstrual e diversos complementos. Convido-vos a que visitem o Quintal Bioshop onde estou certa, que encontrarão algo para a mulher cíclica que sois. 

O "Cantinho da Menstruação" tem como propósito não ser apenas, um espaço para oferecer produtos naturais para a higiene feminina mas sim uma nova e melhor forma de vida como mulher cíclica (que somos), com base numa visão mais natural e amorosa no que diz respeito a menstruação, a mulher e a Mãe Terra.

As 4 Capuchinhas que habitam em ti esperam por ti no "Cantinho da Menstruação"

Usar produtos naturais pode literalmente mudar o mundo!
Algumas mulheres relatam que ao usar produtos naturais para a menstruação, alguns ou todos os sintomas menstruais desaparecem; outras relatam uma redução em número de dias de sangramento. Porque não tentar e descobrir as vantagens que estes produtos oferecem?
No "Cantinho da Menstruação" podes encontrar o teu copo menstrual e informação sobre as vantagens de o usar.

As Capuchinhas que habitam em ti esperam por ti no Quintal Bioshop na Rua do Rosário, 177. Porto.

O que acharam desta ideia do "Cantinho da menstruação"? Contem-me tudo aqui nos comentários. Quero saber as vossas sugestões e sentires ;)

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Promover o autoconhecimento

     
“Cadernos de Ideias das Capuchinhas”
Cadernos cheios de criatividade e inspiração para as vossas melhores ideias

Com estes cadernos nenhuma grande ideia nos vai escapar. Desde ideias loucas até projectos profissionais que começam num sarrabisco. Não deixem de apontar nada tudo o que nós pode passar pela cabeça pode ser o início de algo brilhante.  

As 4 Capuchinhas apresentam as tendências gerais do nosso corpomente (de nós), características que vão mudando ao longo dos estados hormonais do Ciclo Menstrual por isso as 4 Capuchinhas podem auxiliar as mulheres que desejem explorar cada uma das 4 mulheres (capuchinhas) que habitam dentro delas quando estiverem nas suas fases correspondentes. 

“Cadernos de Ideias das Capuchinhas”
Cadernos para explorara as características Criativas das 4 Capuchinhas que habitam em nós. 
 
Características criativas da Capuchinha Vermelha
  • Sentes desejos de contactar com a natureza, com a tua criatividade e com a tua intuição de uma forma aberta, não estruturada.
  • Reages a estímulos que depois exprimiras em ideias ou simplesmente ignoraras.
  • Nesta fase a energia criativa que é gerada na mente tanto pode gerar uma nova vida como novas ideias ou projectos.
  • As energias criativas que antes eram inspiradoras agora se transformam em visionárias.

 
Características criativas da Capuchinha Sedutora

  • A energia criativa é muito forte e expressa-se oniricamente com maior poder, os sonhos são muito vivos com imagens e temas recorrentes.
  • Sentimo-nos parte da natureza e do sagrado e direccionamos esse sentimento para os otrxs.


 
 Características criativas da Capuchinha Feiticeira
  • Explosão da energia criativa e da intuição, deixando de lado o racional e o físico.
  • Se as energias criativas são reprimidas surge a frustração e o desassossego ou se expressão em formas de explosões físicas e emocionais.
  • Não é importante o produto final do acto criativo e sim a sua função libertadora.
 
Características da energia criativa da Capuchinha Indomável
  • A energia criativa irrompe, explode de muitas maneiras, precipita-se em novos sonhos e projectos.
  • A intuição manifesta-se activamente, manifesta-se em criações, acções e ideias.
  • Aumenta a inspiração, a concentração e a capacidade de análise.
Neste video conto-vos tudo, tudinho sobre estes cadernos. Falo-vos das 4 Capuchinhas (a Indomável, a Sedutora, a Feiticeira e a Vermelha) de como estes arquétipos nos servem de guias para poder identificar as características que modelam cada fase do Ciclo Menstrual, contudo cada mulher tem a sua própria linguagem menstrual, ou seja, cada uma de nós vive o seu Ciclo de uma forma única.


Para encomendar os teus cadernos 
Enviar um email para jardineriahumana@gmail.com

Cadernos
1 Caderno → 4.5€
4 Cadernos → Valor promocional de lançamento 16€ (18€)
Portes Portugal → 2.5€

Todas as encomendas serão enviadas por correio certificado, é um pouquinho mais caro mas mais seguro e assim eu fico descansada pois sei que tudo chega ao seu destino mais rápido e em segurança.
 O prazo de entrega 3 a 7 dias

Um abraço, 
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